“A porta se abriu e tudo estava no seu lugar, uma modernidade harmônica e apesar do novo, tinha uma organização conhecida. Sim, havia uma familiaridade no ambiente e, na parede do corredor, um grito, que demarca não só a opressão dos tempos, mas também a força de quem  luta pelo direito de Ser.”

(para JMMPP e MD)

 

Filhos, ao olhar para o passado é possível reviver o momento de quando chegaram.

E no tempo do agora, os ver usando a liberdade de serem, desejando cada vez mais independência, e, que assim seja.

Para alguns pais, enfrentar a realidade que seus filhos cresceram, tornaram-se independentes, é uma questão, uma dificuldade e, alguns pais chegam a desenvolver processos depressivos e sofrem.

Importante estar atento, pois, até certo ponto há uma normalidade em vivenciar o sentimento de vazio, independente se os filhos adultos m必利勁
oram ou não com os pais.

O que muda é o cuidado com essa relação.  Cuidado para não invadir o espaço que construíram para serem eles mesmos, ter serenidade para lidar com o resultado de suas escolhas respeitosamente, mesmo que às vezes de maneira diferente das que fariam,  acolhendo suas relações com os outros, com as coisas e com o mundo e, também,  suas alegrias, vitórias, conquistas e dores.

Ter a compreensão de que no ciclo da vida, os pais deixam de ser protagonistas para expectadores, mas continuam presentes e abertos para acolherem o que se revelar, atentos de que o amor deve prevalecer mesmo na distância, nas diferenças e no silêncio.

Também tem a cereja do bolo, os pais agora podem ser mais amigos do que tutores.

Filhos adultos – Novo desafio

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